Confira no vídeo a saga das mães e pais de alunos de Santos (SP) que lutam pela inclusão escolar de seus filhos com deficiência ou transtorno do espectro autista.
A Secretaria de Educação terceirizou o serviço a contragosto das famílias e da categoria do Magistério. Agora, a despeito de pagar quantias altas para as tais organizações sociais (OSs) / organizações da sociedade civil (OSCs) que ficaram responsáveis por esse trabalho, o serviço não é nem de perto o minimamente aceitável.
Faltam profissionais de apoio escolar inclusivo (PAEIS) e também professores de Educação Especial. O Sindicato dos Servidores Municipais de Santos (Sindserv) tem denunciado, desde quando a terceirização era só uma intenção, que a atividade seria precarizada caso o Município não abrisse concurso público e inscrições para projetos para os próprios professores da rede.
E foi justamente o que aconteceu. Semanas atrás, uma mãe de aluno vivenciou com a filha uma situação de extremo risco. Sua filha saiu da escola sem que a escola se desse conta. No momento da saída da menina havia uma só professora na sala com mais de 20 alunos, sendo dois com laudo.
A sobrecarga de trabalho não diminuiu depois da terceirização. Ao contrário. Confira abaixo a reportagem da TV Tribuna sobre o assunto. após uma audiência pública sobre o tema ser realizada. Apesar da Seduc ser convidada a participar, o evento ocorreu sem a presença de representantes da pasta.
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