O martírio dos pacientes e acompanhantes do Hospital Irmã Dulce, terceirizado pela organização social SPDM só aumenta dia a dia.
Além do centro cirúrgico estar paralisado (apenas casos de emergência são atendidos) e setores estarem funcionando parcialmente por conta do calor excessivo, está faltando até roupa de cama para os leitos.
Acompanhantes estão tendo que se virar, levando ventiladores e lençóis para amenizar as carências.
As reclamações são muitas e o temor é que o clima quente favoreça o agravamento das doenças e até a disseminação de infecções hospitalares.
“Tem pacientes com sonda nesta situação”, diz uma munícipe, ouvida em reportagem do Jornal A Tribuna.
Para assistir a matéria, que foi ao ar no último dia 18, clique aqui.
Outras matérias recentes que fizemos sobre as péssimas condições de atendimento do serviço terceirizado no Irmã Dulce estão nos links abaixo:
FUABC e a terceirização: lucro acima da segurança
Falta de energia e calor insuportável revoltam pacientes de hospital e unidade de nefrologia em PG
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