Trabalhadores da Educação
Professores Adjuntos I e II, Professores da Educação Básica l e ll, Educadoras de Desenvolvimento Infantil, Equipes Técnicas, Agentes Administrativos, Agentes de Portaria/ Guarda, Auxiliares de Bibliotecários, Auxiliares de Serviços Gerais, Cozinheiros/Merendeiras, Inspetores de Alunos, Mensageiros, Oficiais de Administração, Recepcionistas, Secretários de Unidade Escolar, Técnicos em Biblioteconomia e outros.
Olá, todos sabemos que o Sistema Municipal de Ensino de Santos, há muitos anos, não tem a qualidade que precisa e merece e que os salários e as condições de trabalho dos servidores estão cada vez mais defasados.
Recentemente foi veiculado, por meio de diversas mídias, incluindo as oficiais, que o orçamento previsto para Santos em 2025 será de 5,2 BILHÕES de reais. Um recorde! Mas sabemos também que a utilização deste orçamento depende de diversos fatores, todos relacionados à chamada correlação de forças políticas, ou seja, a correlação de forças entre os patrões e trabalhadores na luta de classes.
Mas o que os Servidores Públicos Municipais de Santos que atuam na EDUCAÇÃO têm a ver com isso?
Aprendemos com Paulo Freire que na arte de ensinar quem não pensa é pensado e que só a luta coletiva muda a vida. Portanto, se realmente compreendemos isso, está mais do que na hora de lutar muito!
No início deste ano o governo realizou algumas reclassificações de nível salarial para alguns cargos e deixou vários outros para trás. Além das necessárias mudanças de nível, todas as demais reivindicações deliberadas nas assembleias dos trabalhadores da educação, realizadas no ano passado e que foram protocoladas ao prefeito e a todos os vereadores, também não foram atendidas e o tal plano de carreira para TODOS os Servidores de Santos, prometido pelo prefeito, ficou engavetado.
Quanto à carreira, seria ótimo se ocorressem mudanças no atual Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos para corrigir injustiças e valorizar os servidores. O problema é que sabemos que a política que move governos privatizadores como o atual não visam aperfeiçoar os serviços públicos por meio da administração direta e de um quadro completo e permanente de servidores estatutários e com sedes fixas. Muito pelo contrário! A política de governo implantada desde 2013, reduziu o número de servidores, não valorizou os salários, sucateou nossas condições de trabalho e nossa carreira para impor a lógica da terceirização e da remuneração variável, disfarçada de meritocracia.
Reinvindicações:
ESCOLAS COM COMPLEXIDADE
Atualizar os critérios para escolas classificadas como complexas, revisando e atualizando dos atuais 10% para…
PROPORCIONALIDADE PARA EQUIPES GESTORAS
Estabelecer em Lei novos parâmetros de proporcionalidade: Mínimo de 4 Especialistas por escola, independente do…
PROPORCIONALIDADE ALUNO/FUNCIONÁRIO
Alocação de todos os trabalhadores que atuam nas escolas conforme o número de alunos e…
PROPORCIONALIDADE ALUNO/PROFESSOR
Proposta para a proporcionalidade aluno/professor em todos os níveis da rede municipal de Santos; Berçário…
PROPORÇÃO ENTRE ALUNOS E TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO
O atual regimento escolar apresenta diretrizes numéricas insuficientes quanto à relação entre trabalhadores da educação…
REMOÇÃO E FIXAÇÃO DE SEDE PARA TODOS
Que as diretrizes para o processo de remoção e fixação de sede sejam as seguintes:…