NA CÂMARA DE SANTOS CENÁRIO ELEITORAL CRIA OPOSIÇÃO DE OCASIÃO
Dos 10 partidos que se coligaram para eleger o prefeito de Santos, do PSDB, em 2012, a maioria se manterá no barco da situação. Na Câmara, onde os vereadores são os expoentes com maior visibilidade dentro das siglas, o comportamento destes é um termômetro do período pré-eleitoral. Já admitem candidaturas próprias o PPS, de Marcelo Del Bosco Amaral, no terceiro mandato, e o DEM, de Douglas Gonçalves, primeiro mandato. Neste caso, o pré-candidato não é o vereador. Os titulares destas siglas estão engrossando a voz quando se trata de cobrar o governo tucano do estado ou local.
Com a morte de um turista no sistema Anchieta Imigrantes, a segurança foi amplamente explorada na sessão de segunda (30). No plano local obras não acabadas são a pedra no sapato do Executivo. O tom das cobranças é cavalheiresco demais para identificar os pretendentes ao Paço como oposicionistas ou combativos. Seria uma oposição de ocasião?