Ataque aos Cofres Públicos

O valor pago acima do previsto a uma quarteirizada responsável pela limpeza em hospitais estaduais geridos pela Cruz Vermelha chega a R$ 83.923,60, só em janeiro

Em Cotia, no interior paulista, o instituto foi denunciado em ação de improbidade administrativa. Também responde ações em Rio Grande da Serra e em Ribeirão Pires, com bloqueio

Trabalhadores acusam retirada de gratificações, redução de adicional de insalubridade, retirada de plano de saúde, entre outros direitos

Telma de Souza, da Comissão Permanente da Saúde, disse que cogita pedir a abertura de Comissão Especial de Inquérito (CEI)

Caso aconteceu no Hospital Materno-Infantil, gerido pela OS IGH. A entidade, acusada de irregularidades em outros estados, alega não ter recebido repasses corretamente no Estado

Ex-gestora do Hospital Municipal de Cubatão, a empresa hoje é investigada na Lava Jato do RJ por propina em troca de contratos

A OS Cruz Vermelha passou 8 anos gerindo serviços sem ser incomodada. Agora o TCE condenou a “entidade” a devolver R$ 9 milhões. Mas isso só depois que estourou a Operação Calvário, da PF, mostrando que a OS faz parte de uma quadrilha

Situação fere a Lei Orgânica do Município e denúncia está sendo apurada pelo Grupo Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público

A OS administrava as UPAs de Costa Barros e Madureira e cometeu uma série de irregularidades consideradas graves na prestação dos serviços

Empresa está recebendo os repasses em dia do Estado e não está repassando para pagamento de funcionários e fornecedores