Ataque aos Cofres Públicos

Uma das médicas envolvidas, contratada pela OS Instituto de Gestão de Políticas Públicas (IGPP), foi afastada e polícia investiga a suspeita de negligência.

Mais uma organização social ficha suja foi contratada para gerir unidades públicas de saúde em Goiás, apesar da lei aprovada em dezembro e proposta pelo Governo Caiado para tornar mais eficazes os critérios de qualificação de uma OS.

Em audiência pública, mães, professores e sindicato denunciaram a precarização do serviço com a terceirização para OSs e OSCs

A falta da máquina de impressão de resultado de exames atrasa o atendimento e acarreta riscos à saúde dos pacientes que precisam do exame para retorno ao especialista indicado, diz requerimento da vereadora Débora Camilo (PSOL).

Em Feira de Santana (BA) manifestações foram realizadas em frente a hospitais terceirizados para organizações sociais (OSs): desrespeito dos direitos trabalhistas via OSs é constante, com atraso de salários, descontos indevidos e não pagamento de outros direitos, denuncia sindicato.

Jovem vai acionar a Justiça e está levantando outras denúncias envolvendo a mesma UPA terceirizada para a Organização Social SPDM e pelo médico contratado pela empresa

Gestão da Pró-Saúde já recebeu dos cofres municipais de santos mais de R$ 2,3 bilhões

Caso aconteceu na UPA Samambaia, em Praia Grande (SP), pertencente ao Complexo Hospitalar Irmã Dulce, administrado pela organização social que tem uma série de denúncias de irregularidades em histórico.

Paciente passou mal e procurou assistência durante a madrugada do dia 20 de janeiro, mas foi liberada para voltar para casa. De manhã ela piorou e teve de retornar à unidade. Só então foram feitos exames e detectado AVC, mas não houve mais tempo de salvá-la.

Secretaria de Saúde alega ter notificado a organização de saúde (OS) várias vezes para correções no atendimento