Ataque aos Cofres Públicos

Abaixo-assinado questiona ética de seis parlamentares do Município, citados em investigação ligada à Operação Nacar. As acusações versam sobre irregularidades relacionadas à Organização Social Pró-vida, à empresa AM da Silva Serviços Administrativos Ltda e à organização social ACENI – Instituto de Atenção à Saúde e Educação.

Somente na terceira vez em que procurou ajuda a vítima foi encaminhada à enfermaria da unidade, onde ficou em repouso por uma semana. No entanto, não foi submetida a nenhum exame. Como piorou e não obteve o tratamento esperado, a família a levou para uma unidade particular, onde foi internada com quadro grave de infecção

Funcionários do serviço de urgência e emergência relatam problemas que vão desde à falta de profissionais até falta de estrutura

Entra ano e sai ano e os vereadores assistem empresas tratarem a saúde da população como fonte de lucro, por decisão dos últimos três governos do PSDB na Cidade

Caso foi denunciado pela agente administrativa da unidade que desconfiou da documentação apresentada, porém a falsária chegou a atender crianças por três semanas

Veja as reclamações da atuação da empresa em Santos hoje e também fatos que mancham o passado cheio de suspeitas e denúncias de irregularidades da OS

Vídeo mostra funcionário fechando a porta do Hospital; família acusa OS de negligência, enquanto Governo fala em falta de cadeira de rodas

Organização atuava a partir de notas frias, anexadas à prestação de contas. “Desses valores, parte permanecia com os supostos prestadores de serviço; a outra parte ficava com agentes políticos”, diz delegado

Segundo os investigadores, recursos públicos eram desviados por meio da contratação de funcionários fantasmas pela OS Pró-Vida; a primeira-dama, Edna Suman, seria a responsável pela arrecadação ilícita e por gastar o dinheiro da saúde com roupas e joias de valores exorbitantes.

Polícia Federal e Controladoria Geral da União realizam operação NACAR em Guarujá, Santos e São Vicente; ao Guarujá, policiais voltam seis meses após prisão de prefeito Valter Suman