Ataque aos Cofres Públicos

Vereadores nada fazem para exigir que a prefeitura cobre as empresas responsáveis pela gestão das unidades de forma terceirizada. As OSs PróSaúde e InSaúde, ambas com extensa ficha suja por irregularidades cometidas em outros municípios, são beneficiadas por contratos milionários e sem a devida fiscalização.

A Operação Cartão Postal visou recompor os cofres públicos na quantia de R$ 87 milhões, que é o valor total de três contratos celebrados entre a Prefeitura de Sinop e a organização social que gerenciava a Saúde da cidade, o IGPP. Hugo Florêncio de Castilho foi preso acusado de liderar o esquema.

O inquérito da Operação Daycare foi concluído na terça-feira (30), depois de três anos de investigação. Os alvos foram organizações sociais que administravam creches conveniadas à Prefeitura de São Paulo.Das 152 creches investigadas, 112 apresentaram processos de prestação de contas com indícios de irregularidades. Num período de quatro anos, um dos grupos criminosos investigados movimentou mais de R$ 1 bilhão.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, uma mulher investigada por ligação com a Máfia das Creches acusa Ricardo Nunes de receber repasses; vídeo com a denúncia não consta no inquérito, que apura outros casos de desvios de recursos públicos da Educação por organizações sociais que administram creches.

Sociedade de Amigos Restaurando Vidas não diz como gastou mais de R$ 700 mil recebidos da Prefeitura ainda empregou parentes de membros da diretoria.

De acordo decisão do Tribunal de Contas do último dia 2 de julho, as metas do Plano de trabalho, ou seja, números de consultas, procedimentos e exames acordados com a Prefeitura não foram atingidas, e mesmo assim a OS recebeu integralmente.

“Ação subiu porque função da empresa agora é dar lucro”, afirma Eduardo Moreira, do Instituo Conhecimento Liberta (ICL), ao classificar a venda ocorrida nesta quinta (18) como maior escândalo com o dinheiro público dos últimos tempos. De acordo com a AGU, existem conflitos de interesses no processo de desestatização, violando os princípios da impessoalidade e da moralidade.

Desconto de até 20% do valor do vale-alimentação dos funcionários iam obrigatoriamente para auxilio assistencial oferecido por empresa de propriedade do presidente do sindicato patronal

Uma sucessão de falhas na forma de atendimento da pequena Thayná, no Hospital de Bertioga, trouxe tristeza e indignação na Cidade