QUEREM FECHAR A CAPEP SAÚDE! VOCÊ VAI DEIXAR?

ASSEMBLEIA 17/08 (quinta-feira), 19h, no Sindicato dos Metalúrgicos (Av. Ana Costa, 55, Vila Mathias)!

QUEM QUER ACABAR COM A CAPEP SAÚDE?

Há fortes indícios de que Paulo Alexandre juntamente com um setor da Maçonaria e com o atual presidente da CAPEP – Eustázio Alves Pereira Filho (que também é maçom) – estão sucateando a CAPEP para depois entregá-la a um plano de saúde privado.

Depois de algum tempo, o plano de saúde fica muito caro, ou fecha como está ocorrendo com vários deles, e os servidores e seus dependentes ficarão sem nada.

Há poucos dias a CAPEP não podia pagar o que devia para a Santa Casa porque o hospital não apresentava Certidão Negativa de Débitos. Essa era a justificativa. A Santa Casa então suspendeu o atendimento. O sindicato cobrou providências do Sr Eustázio e do Secretário de Gestão. A CAPEP pagou a dívida e a Santa Casa liberou o atendimento para os servidores. O atendimento foi liberado pela Santa Casa, mas o presidente da CAPEP, sem discutir a situação com o Conselho de Administração da Autarquia e com a categoria, bloqueou o atendimento aos servidores na Santa Casa.

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O QUE ESTA POR TRÁS DESSE IMPASSE?

Na verdade não é um impasse, é uma estratégia bem montada pelo Sr. Paulo Alexandre e por empresários para acabar com a CAPEP e ganharem muito dinheiro.

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MAS COMO É POSSÍVEL DEDUZIR QUE É ESSA A MARACUTAIA QUE ESTÁ EM ANDAMENTO?

A) Para facilitar a destruição da CAPEP é necessário convencer os servidores que a CAPEP não presta, não os atende, que um Plano de Saúde privado seria melhor. Então estão começando a bloquear o atendimento para deixar os servidores indignados e convencidos que a terceirização pode ser uma saída. Logo, o bloqueio se estende para outro hospital;

B) Desde que o famigerado Beto Mansur passou na Prefeitura, os prefeitos tentam fechar a CAPEP e nos empurrar para um plano de saúde “meia-boca”. Vale lembrar que o Mota (que era presidente do SINDEST e da CAPEP) quase destruiu a CAPEP. Foi por muita manifestação e pressão dos servidores, da ativa e aposentados, que ela escapou de fechar as portas;

C) Desde o primeiro governo do PAB que ouvimos de cargos de confiança que a CAPEP é um problema, que causava muitos gastos para a Prefeitura;

D) Esse atual prefeito é o maior terceirizador (entreguista) da história de Santos. Está terceirizando os Pronto Socorros, já iniciou a terceirização da educação e, ao que parece, o próximo alvo é a CAPEP Saúde;

E) A inexistência da tal Certidão Negativa, segundo o Eustázio, impede a CAPEP de pagar a Santa Casa. No entanto, a CAPEP acaba de pagar uma fatura para a mesma Santa Casa. A Certidão é só uma desculpa para tumultuar a própria CAPEP e a cabeça dos servidores;

F) Outros hospitais também não têm a Certidão Negativa exigida pelo Eustázio e o atendimento não foi bloqueado. O bloqueio ocorre somente na Santa Casa que, segundo o seu Provedor, vai oferecer um Plano de Saúde para o Eustázio;

G) O Paulo Alexandre, que repassa uma montanha de dinheiro de outras fontes para a Santa Casa, está “se fingindo de morto” e deixando os servidores sofrerem bastante por falta de atendimento na Santa Casa. Em seguida o Sr. Eustázio vai bloquear os atendimentos em outros hospitais. Isso vai facilitar para que os servidores “comprem” a ideia de terceirização da CAPEP;

H) Essa mesma estratégia está sendo aplicada nos Pronto Socorros da Prefeitura: Sucateiam tudo e quando a população está a míngua e indignada, o PAB e os empresários vendem a terceirização como a solução mágica. No futuro, como já ocorre em vários municípios (Cubatão, por exemplo), a população fica sem o atendimento dos servidores e da terceirizada. É isso que querem fazer com a CAPEP.

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OS PLANOS DE “SAÚDE” ESTÃO FECHANDO

Vários servidores – esbravejando e xingando a CAPEP de tudo o que era palavrão – saíram da CAPEP através de ações judiciais e agora estão retornando para “porcaria” da qual saíram. Mas o que ocorreu? O plano privado não era “mil vezes melhor”?

O servidor descobre agora que não era melhor, que custa os “olhos da cara” e, além de tudo, se recusa a tratar das doenças que o revoltado contra a “porcaria” agora tem.

Quando os planos de saúde privados começaram no Brasil, alguns críticos diziam que eles só serviriam para encher os bolsos de tubarões empresários de saúde privada. Esses críticos foram chamados de loucos e acusados de serem contra os novos e melhores tempos. Passados alguns anos e tudo que diziam se confirmou. Agora vemos muita gente que enriqueceu fechando os planos de saúde e deixando os usuários na rua da amargura.

Recentemente a UNIMED Paulistana fechou. A UNIMED Santos ainda não fechou por um fio. Outros planos aqui na Baixada e pelo país afora estão fechando as portas. E a dinheirama que os donos acumularam? O gato (gordo) comeu!

Essa mesma situação, de forma ainda pior, está se repetindo com quem participava de caixas de saúde vinculadas a empresas estatais ou públicas. Temos alguns casos aqui na região e um dos mais gritantes é o caso da FENCO, que era vinculada à Cosipa.

Após a privatização da Cosipa (que virou Usiminas) os cosipanos aceitaram a retirada da FENCO e a entrada de um plano privado de saúde. As promessas na hora da troca foram as melhores, no entanto agora a grande maioria daqueles trabalhadores sofrem o inferno provocado pelo estelionato praticado contra eles. A grande maioria agora vive de ação em ação judicial, até uma hora que só terão as filas do (saqueado e terceirizado) SUS para atendê-los.

Nos próximos anos, a maioria dos “maravilhosos” planos privados irão fechar. Restarão apenas aqueles que cobram mensalidades acima de mil dólares (três mil reais), que somente a classe média alta poderá pagar. Isso torna-se evidente em função de dois gráficos que se afastam todo dia: Os custos da saúde aumentam em direção ao céu e os salários (que pagam planos privados) caem em direção ao chão.

Paulo Alexandre e os amigos empresários querem empurrar você e seus dependentes para esse paraíso. Vai ficar quietinho e topar a proposta dele?

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