ATO NA PRAÇA, QUARTA (03/02), POR AUMENTO REAL JÁ

O prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) está atacando seu presente e seu futuro. Defender-se desses ataques significa dar um recado claro: não aceito isso, não aceito ser atacada (o).

Tal recado somente será ouvido e considerado se o expusermos para os meios de comunicação e para a cidade, em praça pública. De nada adianta ficar reclamando dentro dos locais de trabalho.

Veja os ataques e tenha coragem de reagir:

•          O governo não quer dar aumento real para a categoria, mas mantém um verdadeiro trem da alegria com numerosos e desnecessários cargos de confiança, secretarias inúteis e com um crescente número de contratações por cheques, os chamados ‘chequinhos’. O tamanho deste verdadeiro time de apadrinhados políticos indicados por vereadores e apoiadores consome perto de R$ 30 milhões dos cofres municipais, conforme dados obtidos pelo Tribunal de Contas, já que a prefeitura não informa no Portal da Transparência quantos são e quem são esses trabalhadores sem nenhum vínculo empregatício. Já os gastos com cerca de 90 cargos políticos de livre provimento que poderiam ser extintos beira R$ 9,6 milhões.

•          No final de 2015 (quase no Natal), Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) cortou mais da metade da dívida que a prefeitura tem que pagar para o caixa das nossas aposentadorias. São quase R$ 20 milhões a menos por ano. Em apenas 5 anos o caixa do IPREV perderá R$ 100 milhões. No início de janeiro, terceirizou o Pronto Socorro Central e terceirizará os outros dois PSs e os dois hospitais municipais. A Secretaria de Educação e outras secretarias também estão na mira.. O aprofundamento das terceirizações foi, inclusive, confirmado pelo secretário de Gestão, durante reunião da Campanha Salarial 2016. Essas terceirizações vão acelerar o tempo para quebrar o IPREV e a CAPEP-SAÚDE. Adivinhe se no futuro teremos aposentadoria e assistência médica.

•          Além de tudo isso, o D.O. de sexta-feira (29/01) mostrou que a Despesa Total com Pessoal (DTP) é de 46,89% da Receita Corrente Líquida, bem abaixo do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, de 54%. Isso porque não foram retirados dessa conta ainda os R$ 25 milhões investidos na Capep Saúde, que estavam indevidamente embutidos no gasto com pessoal. TEM DINHEIRO DE SOBRA PARA NOSSO AUMENTO REAL!

Todo dia é dia de lutar contra aquilo que nos ameaça, porém, o momento que atravessamos agora é de extrema gravidade. Não dá para ficar titubeando. Esse grupo político que está na prefeitura veio decidido a servir aos empresários e, ao mesmo tempo, atacar os servidores e o serviço público.

 

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