O que são as PERDAS HISTÓRICAS?
Durante os 8 anos de governo Beto Mansur (aquele denunciado por trabalho escravo) tivemos reajuste apenas no primeiro ano. Em seguida ficamos 7 anos sem receber um único centavo de reposição da inflação que corroía os salários.
Perdemos metade do salário (49,83%), o que resultou em um empobrecimento radical da maioria da categoria.
Nos governos do Papa tivemos mudança de direção no SINDSERV e, com a mobilização da categoria, conseguimos repor a inflação nas negociações salariais anuais. As mobilizações também conseguiram rejeitar o Plano de Carreira empresarial do governo e impor o PCCV que foi construído pela própria categoria.
Muita mobilização tivemos que fazer nos governos Paulo Alexandre e Rogério Santos. Com elas, impedimos duas tentativas de ZERO% e estávamos em luta para recuperar as perdas da época do Beto Mansur.
Porém, veio a pandemia e eles conseguiram aumentar novamente nossas perdas.
O balanço dos 27 anos dos governos Mansur, Papa, Paulo Alexandre e Rogério Santos revela que os salários dos servidores de Santos continuam quase pela metade do poder de compra que tínhamos antes.
NÃO PODEMOS ESQUECER!
TODOS À ASSEMBLEIA!
23/11/2023 (quinta-feira), 19h, no Sindicato dos Metalúrgicos (Av. Ana Costa, 55, Vila Mathias)
Só com a sua participação conseguiremos conquistar nosso reajuste salarial! PARTICIPE!
Ano | Inflação | Reajuste | |
1997 (Beto Mansur PPB/PP) | 9,39% | 10,51% | |
1998 (Beto Mansur PPB/PP) | 4,73% | 0,00% | |
1999 (Beto Mansur PPB/PP) | 1,65% | 0,00% | |
2000 (Beto Mansur PPB/PP) | 8,85% | 0,00% | |
2001 (Beto Mansur PPB/PP) | 5,92% | 0,00% | |
2002 (Beto Mansur PPB/PP) | 7,62% | 0,00% | |
2003 (Beto Mansur PPB/PP) | 14,47% | 0,00% | |
2004 (Beto Mansur PPB/PP) | 7,71% | 0,00% | |
2005 (Papa PMDB) | 7,41% | 8,00% | |
2006 (Papa PMDB) | 5,70% | 6,00% | |
2007 (Papa PMDB) | 2,99% | 4,00% | |
2008 (Papa PMDB) | 4,56% | 7,00% | |
2009 (Papa PMDB) | 5,84% | 6,00% | |
2010 (Papa PMDB) | 4,59% | 6,50% | |
2011 (Papa PMDB) | 5,99% | 7,00% | |
2012 (Papa PMDB) | 6,22% | 7,00% | |
2013 (Paulo Alexandre PSDB) | 6,15% | 8,00% | |
2014 (Paulo Alexandre PSDB) | 5,59% | 7,50% | |
2015 (Paulo Alexandre PSDB) | 7,14% | 8,00% | |
2016 (Paulo Alexandre PSDB) | 10,71% | 11,00% | |
2017 (Paulo Alexandre PSDB) | 5,35% | 5,35% | |
2018 (Paulo Alexandre PSDB) | 2,86% | 3,00% | |
2019 (Paulo Alexandre PSDB) | 3,78% | 3,90% | |
2020 (Paulo Alexandre PSDB) | 4,19% | 0,00% | |
2021 (Rogério Santos PSDB) | 4,56% | 0,00% | |
2022 (Rogério Santos PSDB) | 10,38% | 10,06% | |
2023 (Rogério Santos PSDB) | 5,77% | 11,00% | |
Total acumulado | 170,12% | 129,82% | |
Diferença | -40,30% |