NÃO VOTE NELES (parte 4 de 13): ATAQUES AO IPREV!

Um dos grandes ataques desse governo foi contra o nosso Instituto de Previdência. No apagar das luzes de 2015, Paulo Alexandre mandou pra Câmara (que obviamente aprovou) Projeto de Lei que retira cerca de 20 milhões anuais do IPREV. Esses políticos reduziram o repasse do déficit de 6% para 2%!!!

E, desde julho de 2016, o governo PASSOU A NÃO PAGAR A SUA PARTE AO IPREV!

Em dezembro do mesmo ano, foi aprovado pelos vereadores (em sessão extraordinária, às 10h, sem discussão com a categoria) o Projeto de Lei 187/2016 enviado pelo governo. Mesmo com protesto dos funcionários na sessão, o PL passou. A manobra permitiu a Prefeitura pagar todo o CALOTE que vinha dando nas aposentadorias dos servidores em até 60 vezes. A dívida já girava, na época, em torno de R$ 22 milhões, e a proposta de parcelamento do governo era abaixo do retorno que o IPREV obteve no último ano.

Recentemente, em junho, o governo de Bolsonaro se aproveitou da situação de pandemia causada pelo COVID-19 e colocou em andamento a “granada no bolso” dos servidores, na base do troca-troca: condicionou um Auxílio Emergencial em dinheiro a uma série de medidas contrárias ao serviço público e aos servidores.

Aproveitando-se desta situação criada por Bolsonaro, Paulo Alexandre não teve dúvidas e rapidamente decidiu puxar o pino da “granada”: fez um Projeto de Lei que autoriza o CALOTE da prefeitura, que deixa de pagar a sua parte ao IPREV Santos até Dezembro deste ano. Mesmo com parecer contrário da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara, os vereadores capachos disseram “sim” ao projeto. São eles: Ademir Pestana, Adilson Júnior, Augusto Duarte, Bruno Orlandi, Cacá Teixeira, Boquinha, Hugo Duppre, Lincoln Reis, Manoel Constantino, Roberto Oliveira, Rui de Rosis, Sadao Nakai, Sergio Santana e Zequinha Teixeira.

Além do calote no dinheiro do repasse, a dívida de cerca de 20 MILHÕES de reais que a Prefeitura tinha com o IPREV e que estava parcelada em 60 vezes (5 anos) também terá o pagamento SUSPENSO.

Ou seja, o prefeito Paulo Alexandre está AUMENTANDO A DÍVIDA com as futuras aposentadorias dos servidores, aumentando o risco de sofrermos outro CALOTE por parte dos futuros prefeitos de plantão.

NÃO VOTE NELES:

– Rogério Santos (PSDB), ex-secretário de governo, candidato a prefeito indicado por Paulo Alexandre;
– Banha (MDB), vereador por 5 mandatos, candidato a prefeito;
– Ademir Pestana (PSDB), vereador, candidato ao 5º mandato;
– Adilson Junior (PP), vereador, candidato ao 4º mandato;
– Audrey Kleys (PP), vereadora, candidata ao 2º mandato;
– Augusto Duarte (PSDB), vereador, candidato ao 2º mandato;
– Benedito Furtado (PSB), vereador, candidato ao 6º mandato;
– Boquinha (PL), vereador, candidato ao 4º mandato;
– Braz Antunes (PSDB), ex-vereador, candidato ao 4º mandato;
– Bruno Orlandi (DEM), vereador, candidato ao 2ª mandato;
– Cacá Teixeira (PSDB), vereador, candidato ao 4º mandato;
– Carabina (PSDB), ex-vereador, candidato ao 3º mandato;
– Dr. Catapreta (PP), suplente de vereador, candidato ao 1º mandato;
– Fabiano da Farmácia (PL), vereador, candidato ao 2º mandato;
– Hugo Duppre (REPUBLICANOS), vereador, candidato ao 4º Mandato;
– Lincoln Reis (PL), vereador, candidato ao 2º mandato;
– Manoel Constantino (PSDB), vereador, candidato ao 10º mandato;
– Pastor Roberto de Jesus (REPUBLICANOS), vereador, candidato ao 4º mandato;
– Paulo Mansur (PP), empresário (sobrinho de Beto Mansur, condenado por manter trabalhadores em situação análoga à escravidão e ex-prefeito que deixou os servidores 8 anos sem reajuste), candidato a vereador;
– Rui de Rosis (PSL), vereador, candidato ao 2º mandato;
– Sergio Santana (PL), vereador, candidato ao 3º mandato;
– Zequinha Teixeira (PP), vereador, candidato ao 3º mandato.

OUTROS MOTIVOS:

– Parte 1 (introdução);
– Parte 2 (campanhas salariais);
– Parte 3 (granada no bolso);
– Parte 4 (IPREV);
– Parte 5 (CAPEP);
– Parte 6 (aumento do desconto);
– Parte 7 (Titularidade);
– Parte 8 (ataque aos servidores doentes);
– Parte 9 (calotes);
– Parte 10 (Portarias e Decretos);
Parte 11 (incorporações);
Parte 12 (terceirizações);
Parte 13 (ver para não esquecer).